Leia, divulgue e indique. Glória Deus.
Marcado Pela Letra D Gl 6.17
INTRODUÇÃO
Bem
querido você agora vai acompanhar o último esboço que completam a gama de 100.
E este será o que deverá impactar muitas vidas, espero que a sua seja uma
delas. No dia 29 de dezembro de 2011 mais ou menos as 4:20h da madrugada quando
estava completando a digitação dos últimos esboços de mensagens para poder
concluir este livro fiz uma breve oração em minha mente buscando de Deus que
ele nos dissesse qual seria a última mensagem a ser esboçada, quando de repente
fui surpreendido pela voz do Divino Mestre, falando dentro de mim fortemente: “Seu último esboço será...Marcado Pela Letra
D, você deixará registrado no livro a mensagem que te dei como resposta pra
pregar no velório de sua filha...”. No mesmo instante não pude conter as
lagrimas não porque estava me lembrando do acidente do dia 03 de agosto de
2011, onde duas crianças morreram, a pequena Ana Clara de um ano e dez meses e
a pequena Débora Mylenni de seis anos, minha filha. Chorei porque Deus estava
agora me mostrando mais uma vez que com aquele acidente e a partida daquelas
crianças ele tinha e tem grandes propósitos, aleluia. Chorei por que sabia que
muitas vidas haveriam de ser impactadas por esta história que humanamente foi
tão dolorosa, porém Deus transformou luto, tragédia em vitórias. Glórias a
Deus.
Não
sei se você vai conseguir pregar a mensagem deste esboço, mais tenho certeza de
que você não deixará de testemunhá-la a tantos quantos você puder e sentir que
precisam, de antemão digo, fique a vontade, é para a glória de Deus.
Quando
vínhamos de uma viajem de veículo próprio saindo de São Luis-MA, com destino a
Campinas-SP, estavam presentes conosco no carro o nobre irmão Jair, sua mui
digna esposa a irmã Tatiana e duas das abençoadas filhas deste casal, a Tatiely
e a Ana Clara e também a minha filha Débora.
Depois
de termos passado alguns quilômetros da cidade de Aliança do Tocantins, o
veículo que estávamos capotou, por aproximadamente sete vezes, quando o carro
parou de capotar, eu e o irmão Jair que éramos os passageiros da frente logo de
imediato saímos do carro em busca de nossos familiares, não sei qual foi a
primeira visão do irmão Jair porque nunca quis entrar em detalhes com ele, mais
lembro perfeitamente que quando sai daquele carro, ele estava com as rodas pra
cima, à minha direita a irmã Taitiana muito machucada deitada no chão, logo
próximo a ela a Tatiely e o corpo da pequena Ana Clara que já estava sem vida (o que só vim tomar conhecimento depois do
acidente), já havia partido para encontrar com o Senhor. Ao olhar para
minha esquerda logo vi minha pequena Débora jogada ao chão, agonizando e
derramando muito sangue, tomei-a em meus braços, pulei para a BR e gritei,
gritei, gritei por o socorro, mais gritei principalmente por Deus. Mesmo diante
daquela cena tão sobre-humana, acreditava que Deus pouparia a minha família e a
do irmão Jair de passar pela dor da perda (humanamente
falando).
Então
com muitas pessoas ao meu redor que pararam para ver a situação comecei a falar
com Deus e dizer-lhe: “Senhor, sou teu
servo, faço a tua obra, pouco mais faço. Te peço Senhor que livres a minha
filha da morte e se tu livrá-la te garanto Senhor que vou entregar a minha vida
totalmente nas tuas mãos, vou tentar me dedicar ainda mais, por favor Deus,
pelo amor de Deus Pai, livra a minha filhinha”. Neste momento eu misturava
o meu clamor com os gritos de socorro que fazia as pessoas que passavam de
carro, pedindo a elas que parassem e me levassem a um hospital mais próximo,
pois pensava e dizia eu: “... ainda da
tempo, para o carro, me leva ainda da tempo...”
Ouvia
as pessoas dizer pra mim com seus rostos assustados pelas cenas que se viam: “calma moço, calma, não podemos levar, não
podemos mexer, temos que esperar uma ambulância e ela já esta vindo, já ligamos
pra o hospital calma...”
Ouvia
gritos e várias vozes ao meu redor, inclusive lembro-me de uma mulher que
desceu de um carro branco, e veio ao meu encontro e em oração começou a
repreender o espírito da morte. Foi então que as ambulâncias chegaram e antes
que minha filha que foi a primeira a ser socorrida subisse naquela ambulância
eu disse a ela (sem saber se ela estava
me ouvindo ou não): “...minha
filhinha, papai te ama, eu te amo meu amor, minha princesa papai ama você...”
Foram as últimas palavras que pude dizer a Débora. Ao subirmos naquela
ambulância dentro dela estava uma enfermeira que logo colocou a minha filha pra
respirar com a ajuda de um tubo de oxigênio e eu lhe perguntava; “moça, como ela ta moça? Ela vai ficar bem
não é?" Mais aquela jovem não tinha respostas pra mim, seu rosto
estava tenso, uma aflição a possuía e o silêncio era seu veredicto.
Ao
chegarmos ao hospital de Aliança do Tocantins...
ACOMPANHE O RESTANTE DESTE TREMENDO E EDIFICANTE TESTEMUNHO NO LIVRO: PREGADORES ESBOÇOS E MENSAGENS. DÁDIVAS DE DEUS.
FAÇA SEU PEDIDO:
(61) 3012-1246
e-mail: kmpdc@hotmail.com
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e-mail: kmpdc@hotmail.com
Max Douglas P. Serra
Vosso irmão e amigo em Cristo.
Meu Amigo Pr. Max Douglas, Deus te abençoe nesse projeto. 2012 é o seu ano!!!
ResponderExcluirSeu amigo,
Pr. Sérgio Reinaldo
Perth - Australia.
Oh meu nobre amigo Pr. Sergio, fico grato e edificado com suas palavras. Conte conosco
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